Algo estava errado, ela não sabia explicar o porquê.
Então resolveu ir pra casa, não estava muito longe de lá. Quando avistou o portão, logo correu pra dentro. Cansada, deixou tudo que tinha no sofá e foi direto para o quarto. Com um longo suspiro se estirou na cama e não queria mais sair de lá. Como se uma força a mantesse ali, longe de tudo, longe do mundo só consigo mesma. Até que alguém bateu à porta. Ela tentava abrir os olhos que estavam grudados pelas lágrimas, mas antes que conseguisse, ela veio e a abraçou. E tudo alí se dissipou. Era como se aquele simples gesto tivesse sugado tudo o que havia de errado, tudo que a fazia mal, tudo se resolveria, tudo era mais fácil. Todos os medos, angústias se foram. Só restavam as duas lá. Beijou-lhe o rosto, pegou em sua mão e trêmula disse: Eu amo você mãe.
Lindoo!
ResponderExcluirLinda homenagem,Bia!
Que amor! *-*
ResponderExcluirOlá :)
ResponderExcluirObrigada por comentar no REtalhos!!!
Volte sempre :)
Bjs e Feliz Natal!! ^^
E as vezes é tão ruim admitir que elas estão sempre certas...
ResponderExcluirAmor lindooo *.*
ResponderExcluirÔ, Bia! *-*
ResponderExcluirTudo de bom pra gente então,né!
Obrigada por tudo!
beijinho
@livinhainacio
Bia, falar sobre nossas matriarcas é coisa complicada. Envolve além da emoção, muita responsabilidade!
ResponderExcluirA leveza com a qual vc escreve é impressionante!
Torna o texto sutil e atraente!
Continue contribuindo!
Seus leitores agradecem!
KKKK!